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Jul16
Opinião | "O Retrato de Dorian Gray", de Oscar Wilde
Isa Pereira
Título: O Retrato de Dorian Gray
Título original: The Picture ofDorian Gray
Autor(a): Oscar Wilde
Editora: Guerra & Paz Editores
Edição: 2016
N.º Páginas: 272 páginas
Classificação Goodreads: 5 estrelas
Sinopse:
Este romance foi publicado, pela primeira vez, em Julho de 1890, numa revista mensal americana, a Lippincott’s. O editor, temendo acusações de indecência, expurgou-o, no entanto, de palavras e passagens que considerava ofensivas ou chocantes. Um ano depois, o autor publicaria o romance, agora na forma de livro, revendo a versão anterior, acrescentando-a substancialmente e transformando-a num manifesto filosófico: a beleza é a única coisa que interessa perseguir e conquistar na vida.
Dorian Gray é um jovem belíssimo. Basil, encantado com a sua beleza, pinta-lhe o retrato. Apaixonado pela sua própria imagem na tela, Dorian deseja que esses traços imutáveis de beleza fiquem para sempre no seu rosto e que seja o retrato a envelhecer. É este o parti-pris narcisista, ou fáustico, do romance de Oscar Wilde. Romance filosófico, sobre a sua tese de fundo, Jorge Luis Borges disse: «Lendo e relendo Wilde ao longo dos anos, reparei numa coisa que os seus panegiristas não parecem sequer suspeitar: a saber, o facto mais elementar que, em boa verdade, Wilde tem sempre razão.»
Opinião:
Um dos desafios literários para 2016 é ler mais clássicos. Ora aqui estou a falhar totalmente. Mas este clássico não podia deixar passar. Fiquei rendida a estas edições da Guerra & Paz, que são na minha opinião, lindas.
Decidi então ler o livro O Retrato de Oscar Wilde, de Dorian Gray. Confesso que com um pouco de receio de ser uma leitura difícil. Nada disso. Adorei este livro e a história que o autor criou.
Sabia muito pouco do livro e da história. Não li opiniões, nem críticas, na esperança de ser surpreendida. A escrita é muito boa. Mas o que mais me agarrou foi a história que o autor criou. Surpreendente e marcante. Há algum tempo que um livro não me marcava tanto.
Uma leitura fabulosa! Vamos lá ler mais clássicos.
Classificação Goodreads: 5 estrelas
Sinopse:
Este romance foi publicado, pela primeira vez, em Julho de 1890, numa revista mensal americana, a Lippincott’s. O editor, temendo acusações de indecência, expurgou-o, no entanto, de palavras e passagens que considerava ofensivas ou chocantes. Um ano depois, o autor publicaria o romance, agora na forma de livro, revendo a versão anterior, acrescentando-a substancialmente e transformando-a num manifesto filosófico: a beleza é a única coisa que interessa perseguir e conquistar na vida.
Dorian Gray é um jovem belíssimo. Basil, encantado com a sua beleza, pinta-lhe o retrato. Apaixonado pela sua própria imagem na tela, Dorian deseja que esses traços imutáveis de beleza fiquem para sempre no seu rosto e que seja o retrato a envelhecer. É este o parti-pris narcisista, ou fáustico, do romance de Oscar Wilde. Romance filosófico, sobre a sua tese de fundo, Jorge Luis Borges disse: «Lendo e relendo Wilde ao longo dos anos, reparei numa coisa que os seus panegiristas não parecem sequer suspeitar: a saber, o facto mais elementar que, em boa verdade, Wilde tem sempre razão.»
Opinião:
Um dos desafios literários para 2016 é ler mais clássicos. Ora aqui estou a falhar totalmente. Mas este clássico não podia deixar passar. Fiquei rendida a estas edições da Guerra & Paz, que são na minha opinião, lindas.
Decidi então ler o livro O Retrato de Oscar Wilde, de Dorian Gray. Confesso que com um pouco de receio de ser uma leitura difícil. Nada disso. Adorei este livro e a história que o autor criou.
Sabia muito pouco do livro e da história. Não li opiniões, nem críticas, na esperança de ser surpreendida. A escrita é muito boa. Mas o que mais me agarrou foi a história que o autor criou. Surpreendente e marcante. Há algum tempo que um livro não me marcava tanto.
Uma leitura fabulosa! Vamos lá ler mais clássicos.
Nota:
Este livro foi-me disponibilizado pela Guerra & Paz Editores em troca de uma opinião honesta. Mais informações sobre o livro aqui.