Opinião | "Os Homens Que Odeiam as Mulheres", de Stieg Larsson
Título: "Os Homens Que Odeiam as Mulheres"
Autor/a: Stieg Larsson
Editora: BIIS
Classificação:
Comprar: Wook (link de afiliado)
O que retiro desta leitura: que a devia ter feito há mais tempo! Não por ter adorado, mas por achar que o li demasiado tempo depois do hype que envolveu o livro. Todo esse hype e até recomendações fizeram com as minhas expectativas subissem em flecha. Sei que estou a remar contra a corrente, pois é um livro adorado por muitos leitores. Mas nem todos temos que gostar das mesmas leituras.
Gostei da história, do enredo, da Lisbeth (não gostei do Mickael), do viciante que é a escrita do autor. O livro é excelente. Mas este tema não é a "minha praia". E confesso que o achei um pouco massudo e descritivo. Há descrições, que no meu entender, são desnecessárias.
No entanto, é um livro que não vou esquecer sobretudo pela Lisbeth. É um bom livro e acredito sinceramente que se o tivesse lido há mais tempo que teria disfrutado melhor da leitura...ou não! Quem sabe?!
Sinopse:
O jornalista de economia Mikael Blomkvist precisa de uma pausa. Acabou de ser julgado por difamação ao financeiro Hans-Erik Wennerstrom e condenado a três meses de prisão. Decide afastar-se temporariamente das suas funções na revista Millennium. Na mesma altura, é encarregado de uma missão invulgar. Henrik Vanger, em tempos um dos mais importantes industriais da Suécia, quer que Mikael Blomkvist escreva a história da família Vanger. Mas é óbvio que a história da família é apenas uma capa para a verdadeira missão de Blomkvist: descobrir o que aconteceu à sobrinha-neta de Vanger, que desapareceu sem deixar rasto há quase quarenta anos. Algo que Henrik Vanger nunca pôde esquecer. Blomkvist aceita a missão com relutância e recorre à ajuda da jovem Lisbeth Salander. Uma rapariga complicada, com tatuagens e piercings, mas também uma hacker de excepção. Juntos, Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander mergulham no passado profundo da família Vanger e encontram uma história mais sombria e sangrenta do que jamais poderiam imaginar.